BIOGRAFIA DO MEU VERSO
Não podem ter beleza e privilégio
meus pobres versos, nem também doçura,
se não gozei ao menos da ventura
de conhecer as salas de um Colégio.
Não foi aos pés de professor egrégio
que aprendi a rabiscar a assinatura;
mas sendo Cristo a luz suprema e pura,
ao vate inspira, e além do mais, protege-o.
São meus versos compostos e tramados
com as folhas verdes, brotos e verdores
sobre as serras e moitas espalhados...
E de permeio aos fios da urdidura,
em meus sonetos vão brotando flores
para a colheita próxima-futura!
Olá Irmão, tenho lido seu blog... obrigado por não me deixar um poeta critão sozinho.
ResponderExcluirDeus te Abençoe!