AveSoberana ave...
As mãos divinas que amparam teu vôo
Trazem prenúncio de chuva
Nas nuvens negras além de ti.
Meus olhos fatigados
Te vêem daqui
E minha humana forma sem asas
Aspira o pó da terra que há de me consumir.
Teu ninho guarda teu repouso
E as mãos que acolhem teu pouso
Guardam minhas asas
Para o dia em que eu partir.
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