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Eu trago uma rosa para Kierkegaard
Kierkegaard que não viu Hiroshima
Que, vista,
Explodiria com ela
E deixaria um apócrifo
Contra a América cristã
Eu trago uma rosa em nome de Cristo e
Quero encontrar-te
Senhor Soren
Quero nomear meu filho assim, Soren
Teu semblante triste eu trago do berço,
Quero teu ímpeto libertário
Para denunciar nossas incongruências
Nossos nadas (trans)feitos doutrina,
Adaptação e contentamento
Eu quero teus saltos
Pois tenho asas e um teto
Que me prende de usá-las
(e um mundo a alcançar para Cristo)
Ah, Soren, com o perdão da truculência
Quero dar uma banda
No coro dos contentes
E deitar todos de pernas
Para o ar
-quem sabe, de um
Outro ângulo,
Finalmente não enxergam
Os não alcançados?
Trago uma rosa para ti, para mim
- Para a multidão de nós
e laços -
Oxalá a realize
A.D.D.
Em face à viciosa belicosidade do mundo
(quando respondo mal com mal)
blindo meus poros com lâminas
e sou o primeiro dos mutilados, Senhor,
o 1º dos Andarilhos Despedaçados pelo Desamor
Mas quando venço, quando
tenho flores,
oh, Senhor!
Sou um céu
para 30 precipícios
Sammis seus poemas são tão simples e suscintos que nos toca a alma e nos faz despertar mais para a vida. Meu amigo oro ao Senho que esta força que tens de continuar proclamando ao mundo as verdades do evangelho que nunca possa ser apagada. No amor do Mestre expresso o meu amor e minha eterna gratidão...!Abraço!
ResponderExcluirhttp://joselitootilio.blogspot.com/
Olá meu amado irmão, obrigado. A Poesia é nossa arma para proclamar a luz de Cristo, e devemos aproveitar as oportunidades.
ResponderExcluirDeus lhe abençoe meu irmão Joselito!
Muito bonito o 2º poema. O 1º também, mas tocou-me mais o 2º. Parabéns pelo excelente blog.
ResponderExcluirObrigado meu irmão Vítor.
ResponderExcluirDeus lhe abençoe!