CRENTE CELULAR
Reúne as mais atuais das tecnologias,
Até o culto da vigília tende atrapalhar.
No seu coração atalha a pálida agonia,
Pelo que fazia, impedia Deus de atuar.
Em seus dias prefere ficar fora de área,
Estando clara a sua péssima comunhão.
Sem produção espiritual na santa seara,
Por sua vida precária faltando salvação.
Tendo a locução por demais imprecisa,
Sempre improvisa na própria adoração.
A sua apresentação a ninguém suaviza,
Deixando a devida dúvida entre irmãos.
Ao ser recrutado pra nobres atividades,
Usa na realidade sua imprópria aptidão.
Pois seu coração tem falta hombridade,
Por não ter autoridade pra fazer missão.
O imenso amor de Deus foi primeiro,
Para nos fazer herdeiros do novo lar.
Foi preciso doar-se de corpo inteiro,
Amando o desordeiro, crente celular.
Reúne as mais atuais das tecnologias,
Até o culto da vigília tende atrapalhar.
No seu coração atalha a pálida agonia,
Pelo que fazia, impedia Deus de atuar.
Em seus dias prefere ficar fora de área,
Estando clara a sua péssima comunhão.
Sem produção espiritual na santa seara,
Por sua vida precária faltando salvação.
Tendo a locução por demais imprecisa,
Sempre improvisa na própria adoração.
A sua apresentação a ninguém suaviza,
Deixando a devida dúvida entre irmãos.
Ao ser recrutado pra nobres atividades,
Usa na realidade sua imprópria aptidão.
Pois seu coração tem falta hombridade,
Por não ter autoridade pra fazer missão.
O imenso amor de Deus foi primeiro,
Para nos fazer herdeiros do novo lar.
Foi preciso doar-se de corpo inteiro,
Amando o desordeiro, crente celular.
LAMENTO
DO MOÇO
Debaixo
de uma cansada mangueira,
Esteve
o moço por uma noite inteira,
Tendo o
coração casado de lamentar.
Estava
cercado por precioso orvalho,
Que
alimentava o frondoso carvalho,
Ouvindo
o balbuciar do seu coração.
Ao
proferir as palavras aquele moço,
Seu
coração com um grande esforço,
Ousou
corajosamente lhe confessar.
Estou
sofrendo grandemente contigo,
Já
estou passando por grande perigo,
Estou
correndo o sério risco de parar.
Diante
de uma simples serena aragem,
Ao
refletir sobre a sua pobre bagagem,
Repleta
das mais perigosas aventuras.
Respondeu
então aquele pobre rapaz:
Minha
vida está muito sedenta de paz,
Cansada
de viver as suas desventuras.
Minha
vida é singela sem esperanças,
Tenho
com este mundo uma aliança,
Pra
sempre viver na prática do pecar.
Na viva
não passo de um moribundo,
Perambulando
como um vagabundo,
A
procura de mão amiga pra segurar.
Estou
na vida a viver longe de Cristo,
Com
passaporte totalmente sem visto,
Sem
condição de fazer meu regressar.
Sei que
preciso ter maior obediência,
Também
deixar o conceito da ciência,
Para
estar de volta ao meu preciso lar.
Envolvido
pelo sério manto da noite,
Passou
a refletir nos terríveis açoites,
Lhe fez
lembrar o preço pago na cruz.
Voltou
a ouvir o seu cansado coração,
Debruçado
no sussurro de tal emoção,
Ao
receber a graça salvadora de Jesus.
Cristo
morreu como simples cordeiro,
Amando
este mundo o tempo inteiro,
Trazendo
grandiosa paz aos corações.
Teve as
mãos pregadas num madeiro,
Derramando
o seu sangue verdadeiro,
Cumprindo
assim a sua árdua missão.
Despertando
de um novo dia previsto,
Este
moço entregou sua vida a Cristo,
Carimbando
seu passaporte para Sião.
Voltou
ter grande alegria na sua vida,
Sua
tristeza reprovada e interrompida,
Efeitos
da divina e suprema redenção.
Amigo!
Hoje peço a você que escute,
Quero
que da palavra tenha desfrute,
Recebendo
a Jesus Cristo no coração.
Abandonando
sua vida de melancolia,
Prevendo
uma nova vida naquele dia,
Aquele
dia da total gloriosa redenção.
Ao
chegar naquela eternal Jerusalém,
Quero
conhecer a sua grande história,
Escrita
no majestoso livro do Senhor.
Vou
também conhecer sua influencia,
No
viver daquele pobre sem essência,
Que
alcançou vital graça do Salvador.
O Pr. Alvacir B. Menezes é autor do livro Frutos