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segunda-feira, fevereiro 17, 2014

Crente Celular e mais poemas do Pr. Alvacir B. Menezes



CRENTE CELULAR

Reúne as mais atuais das tecnologias,
Até o culto da vigília tende atrapalhar.
No seu coração atalha a pálida agonia,
Pelo que fazia, impedia Deus de atuar.

Em seus dias prefere ficar fora de área,
Estando clara a sua péssima comunhão.
Sem produção espiritual na santa seara,
Por sua vida precária faltando salvação.

Tendo a locução por demais imprecisa,
Sempre improvisa na própria adoração.
A sua apresentação a ninguém suaviza,
Deixando a devida dúvida entre irmãos.

Ao ser recrutado pra nobres atividades,
Usa na realidade sua imprópria aptidão.
Pois seu coração tem falta hombridade,
Por não ter autoridade pra fazer missão.

No tempo fica impróprio pra ser usado,
Sendo abandonado por estar sem valor.
No ardor de sua vida preferiu o pecado,
Deixando rejeitada, a glória do Senhor.
  
Na vida foi grandemente manipulado,
Sempre deixado distante da salvação.
Sem aprovação para viver abençoado,
Seguiu obstinado falando dos irmãos.

O imenso amor de Deus foi primeiro,
Para nos fazer herdeiros do novo lar.
Foi preciso doar-se de corpo inteiro,
Amando o desordeiro, crente celular.

Reúne as mais atuais das tecnologias,
Até o culto da vigília tende atrapalhar.
No seu coração atalha a pálida agonia,
Pelo que fazia, impedia Deus de atuar.

Em seus dias prefere ficar fora de área,
Estando clara a sua péssima comunhão.
Sem produção espiritual na santa seara,
Por sua vida precária faltando salvação.

Tendo a locução por demais imprecisa,
Sempre improvisa na própria adoração.
A sua apresentação a ninguém suaviza,
Deixando a devida dúvida entre irmãos.

Ao ser recrutado pra nobres atividades,
Usa na realidade sua imprópria aptidão.
Pois seu coração tem falta hombridade,
Por não ter autoridade pra fazer missão.

No tempo fica impróprio pra ser usado,
Sendo abandonado por estar sem valor.
No ardor de sua vida preferiu o pecado,
Deixando rejeitada, a glória do Senhor.

Na vida foi grandemente manipulado,
Sempre deixado distante da salvação.
Sem aprovação para viver abençoado,
Seguiu obstinado falando dos irmãos.

O imenso amor de Deus foi primeiro,
Para nos fazer herdeiros do novo lar.
Foi preciso doar-se de corpo inteiro,

Amando o desordeiro, crente celular.


LAMENTO DO MOÇO

Debaixo de uma cansada mangueira,
Esteve o moço por uma noite inteira,
Tendo o coração casado de lamentar.
Estava cercado por precioso orvalho,
Que alimentava o frondoso carvalho,
Ouvindo o balbuciar do seu coração.

Ao proferir as palavras aquele moço,
Seu coração com um grande esforço,
Ousou corajosamente lhe confessar.
Estou sofrendo grandemente contigo,
Já estou passando por grande perigo,
Estou correndo o sério risco de parar.

Diante de uma simples serena aragem,
Ao refletir sobre a sua pobre bagagem,
Repleta das mais perigosas aventuras.
Respondeu então aquele pobre rapaz:
Minha vida está muito sedenta de paz,
Cansada de viver as suas desventuras.

Minha vida é singela sem esperanças,
Tenho com este mundo uma aliança,
Pra sempre viver na prática do pecar.
Na viva não passo de um moribundo,
Perambulando como um vagabundo,
A procura de mão amiga pra segurar.

Estou na vida a viver longe de Cristo,
Com passaporte totalmente sem visto,
Sem condição de fazer meu regressar.
Sei que preciso ter maior obediência,
Também deixar o conceito da ciência,
Para estar de volta ao meu preciso lar.

Envolvido pelo sério manto da noite,
Passou a refletir nos terríveis açoites,
Lhe fez lembrar o preço pago na cruz.
Voltou a ouvir o seu cansado coração,
Debruçado no sussurro de tal emoção,
Ao receber a graça salvadora de Jesus.

Cristo morreu como simples cordeiro,
Amando este mundo o tempo inteiro,
Trazendo grandiosa paz aos corações.
Teve as mãos pregadas num madeiro,
Derramando o seu sangue verdadeiro,
Cumprindo assim a sua árdua missão.

Despertando de um novo dia previsto,
Este moço entregou sua vida a Cristo,
Carimbando seu passaporte para Sião.
Voltou ter grande alegria na sua vida,
Sua tristeza reprovada e interrompida,
Efeitos da divina e suprema redenção.

Amigo! Hoje peço a você que escute,
Quero que da palavra tenha desfrute,
Recebendo a Jesus Cristo no coração.
Abandonando sua vida de melancolia,
Prevendo uma nova vida naquele dia,
Aquele dia da total gloriosa redenção.

Ao chegar naquela eternal Jerusalém,
Quero conhecer a sua grande história,
Escrita no majestoso livro do Senhor.
Vou também conhecer sua influencia,
No viver daquele pobre sem essência,
Que alcançou vital graça do Salvador.


O Pr. Alvacir B. Menezes é autor do livro Frutos

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