Antegosto[1]
Charles T. Studd
Tradução de Cesare
Turazzi
Quero
ser como Jesus,
Ele
que do Trono veio a descer
E
por pecadores dignos do inferno
Viver,
servir e morrer.
Deixando
toda Sua glória,
Seu
poder deixou de lado;
Seu
prato de entrada: ah!, uma manjedoura!
Seu
prato principal: crucificado!
Nós,
tolos, O rejeitamos
E
deixamo-lO,
O
único verdadeiro Vitorioso
Que
já viu esse mundo de pó.
Por
homens, desprezado, rejeitado;
Por
demônios, divinizado;
Por
amigos, negado, abandonado;
Por
anjos, glorificado.
Viverei
e morrerei por Jesus,
Batalhando
pelo que é direito,
Proclamando
a salvação de Cristo
Aos
pecadores à esquerda, à direita.
Não
serei uma boneca de porcelana,
Vivendo
no conforto do lar;
Mas
serei um soldado cristão!
Que
com Cristo ama andar.
Não
me esgueirarei!
Tais
palavras reverberam:
“E
os seus compatriotas irão
à
guerra enquanto vocês aqui ficam?”.
Antes
um incrédulo,
Jamais
confessando Seu Nome,
Do
que, confessando-O,
Alguém
que da batalha some.
Se
pregasse e ensinasse
As
bênçãos que podemos receber,
Eu
não encalharia em Bretanha
Para
mero falar e escrever.
Não
diria aos demais: “Vão,
Os
lobos requerem atenção;
Quanto
a mim, agradarei as ovelhinhas
Que
frequentam nossas assembleias.”
Eu
não teria coragem de criticar
Os
guerreiros em epopeia,
Se
coragem não tivesse de
Deixar
a barra de saia da Sra. Europeia.
Eu
não seria um falastrão,
Com
substantivos, verbos,
Frases
e versos polidos,
Palavras
tantas em aliteração.
Tais
podem agradar senhoras,
E
de ambos os sexos servos;
Um
soldado, porém, elas nauseiam,
Irritam
e dão nos nervos.
O
coração dum soldado é simples,
E
veraz, e bravo, e forte;
Não
é dado aos sentimentos
Sensíveis
de um mote.
As
obras de um soldado
São
forjadas em obras de ouro,
Ele
não cultiva flores,
Ele
reputa meras palavras por coisa de tolo.
Suas
palavras, poucas e simples:
Ditas
num supetão,
Chegam
a soar como trovão,
Como
que um raio do céu, um clarão!
Seus
comandos são frios,
E
concisos, e sonoros, e ásperos,
Mas
movem sua artilharia,
Soldados
a cem, a mil!
Seus
homens estão fatalmente certos
De
que, enviados à batalha,
O
comandante não ficará em Bretanha
Com
medo do calor da fornalha.
O
“vá” do capitão significa “vamos!”,
Ele
luta à frente de seus homens;
Nenhum
prazer, riqueza mundanos
Seriam
motivo para abandoná-los.
Assim
Jesus guia o caminho
E
protege-nos a retaguarda;
Ele
permanece no pior da batalha,
E
salva, e socorre, e exorta.
Hei
de dar tudo por Jesus,
Como
o valente Epafrodito,
Que
arriscou a vida por Paulo,
O
príncipe do exército de Cristo.
Como
melhor viver, sendo Seu,
Do
que dando tudo por Cristo,
Que
viveu e morreu por pecadores,
Que
dos céus desceu?
Viverei
e morrerei por Jesus,
Guerreando
pela reta justiça;
Proclamarei
a salvação de Cristo
A
pecadores, noite e dia.
Sem Justificativas
Charles T. Studd
Tradução de Cesare
Turazzi
Nosso
Salvador ordena:
Crendo
em nossos corações,
Que
preguemos a Salvação
Por
toda a terra, a todas as nações.
O
mundo está escancarado,
As
terras já foram exploradas;
As
dores e carências dos ímpios
Pelo
Senhor só podem ser saradas.
Nunca
tivemos tantos cristãos,
Nunca
foram tão ricos e intelectuais;
Nunca
se profissionalizaram tanto.
Por
que desejamos o mundo mais e mais?
Engordamos
de banha feito Jesurum?
Nosso
fígado, ou cabeça, inchou?
Tornamos-nos
paralíticos?
Ou
surdos ao chamado que Cristo nos legou?
Quando
navegar seria tão fácil?
De
mar a ultramar, entroniza-se paz, paz;
Viajar
nunca foi tão simples,
“Vaza-nos”,
hoje, impetuosidade assaz.
Como
fitaremos nosso Salvador
Quando,
em glória, dos céus retornar
E
perceber que, negligentes, deixamos
De
mesmo sequer a uma tribo pregar?
Se
os soldados ou marinheiros de Jorge V.
Fossem
comandados a terra subjugar,
Jamais
ousariam pestanejar e, furiosos,
Depressa
a ordem viriam a abraçar.
Por
que os soldados de Jesus
Tardam
a obedecer a Sua voz, por sua vez?
Depressa!
Mãos à obra, rememos.
Precisamos
de nada senão fé e intrepidez.
Vamos!
Cessemos falatórios vãos sobre tradição,
Os
quais invalidam a Santa Palavra do Senhor,
Afoguemos
toda nossa pretensão anticristã
No
inferno, e preguemos, aqui e no exterior.
Recusemos
viver no prazer egoísta,
No
acúmulo de bens;
Lutemos
ou até morramos para libertar
Os
povos para além do mar.
Destruamos
nossas barreiras egoístas
E
não nos conformemos com a derrota;
Devemos
almejar intensas conquistas,
Senão
perderemos como sempre.
Cristo
foi um bravo guerreiro,
Também
foram Paulo e Pedro;
Eles
avançaram com tamanho ímpeto
Que
o diabo mal aguentava de medo.
Eram
dias áureos, não davam lugar ao egoísmo;
Afinal,
eles guardavam a retaguarda companheira,
E
venciam batalhas impossíveis,
Deixando
o diabo sem eira nem beira.
Todo
soldado corria visando vitória,
Ninguém
engatinhava choramingando;
“O
quê?! Parem prum cafezinho”, esse é o falatório
–
“Vamos brincar um pouco de ciranda cirandando”.
Eles
não vestiam coletes à prova de balas,
Cada
um era sem medo e destemido;
Não
ansiavam pelo fim do expediente
‘Té
que o vencer estivesse garantido.
Se
lutássemos assim,
A
vitória já não nos teria chegado?
Mas
é claro que sim e, assim sendo,
Qualquer
pormenor a menos é pecado.
Cristo
certamente iria conosco;
Cristo
por nós velaria;
Cristo
não nos deixaria vacilar
‘Té
que não houvesse mais ceifar.
Resolvamos
duma vez por todas:
Terminemos
nosso trabalho ou morramos;
Poderemos
o mundo evangelizar,
Se
formos homens o suficiente para tentar.
Jesus Somente
Charles T. Studd
Tradução de Cesare
Turazzi
Sim,
eu viverei por Jesus,
Deitarei
o mundo fora;
Sim,
eu darei a Jesus
Minha
vida, tudo, será agora.
Aleluia!,
a Ele me entreguei,
E
agora oro, e rogo
Para
que eu possa, sempre,
Dizer:
“somente Teu serei”.
Sou
tão e tanto pecador,
Sou
um tolo constantemente;
Devo
agarrar-me a Jesus
E
ser Seu aluno incessante.
Meu
coração se encanta,
Mas
não sei como viver;
Pelo
gozo de pertencer a Jesus
Quem
me dera mais me ceder.
Talvez
eu imite Levi,
Que
serviu um jantar servil,
Ocasião
para Jesus
Salvar
outro ser vil.
Oh,
não será extasiante
Jamais
separar-se dEle,
Andar
e falar com Jesus,
Todo
confiado a Ele?
Jesus,
amigo sem igual,
Tão
doce, veraz, forte;
Não
fosse Sua amizade
Estaria
eu sem norte.
Não
há ser na criação
Que
O possa superar;
Quanto
mais O conheço
Mais
meu próximo hei de amar.
Ah!,
a alegria de conhecer a Jesus,
Traz
paz e serenidade e calma;
Por
amor a Jesus,
Entrego
minha vida, de corpo e alma.
Prefiro
servi-Lo
Na
terra sofrendo perdas,
A
ter meu trono em altos céus,
Pois
assim não haveria uma cruz.
Amo
batalhar por Jesus,
Por
Ele corro qualquer risco;
Estivesse
o perigo fora de cogitação
Onde
estaria a diversão?
Negligenciar
o comando de Cristo
De
batalhar em terras distantes:
Igualmente
é não conhecer o prazer de Jesus
Ao
sair em batalha por Ele.
Eu
amei o que Cristo ordenou,
É
tão singelo e simples;
Perguntas
obscuras não perguntou,
Mas
simplesmente “Amas-me?”.
Perguntou
a Pedro,
Que
três vezes O negou;
Depois
o comissionou
A
pregar o Sacrificado que ressuscitou.
O
Evangelho de Cristo salva perfeitamente,
Só
Seu Sangue o pecado expia;
O
segredo para sair da iniquidade
É
olhar, fixo!, para Cristo somente.
O
segredo para o poder é simples:
Obedeça
a Deus, não a homens;
Nada
senão tolice seria
Adotar
outros planos.
Cristo
comissionou Seu Espírito
Para
ser o Capitão de Seus santos;
Não
preciso de outro guia
Senão
Seu Espírito Santo.
Ele
não tolerará competição,
Deus
é um Deus de ardor;
Cristo
venceu e me comprou e por mim velou,
Somente
Ele é meu Senhor.
Andarei
na bendita liberdade divinal
E
O seguirei onde quer que for;
Confiarei
em Sua Palavra e presença,
Lutarei
sem medo ou temor.
Alguns
cristãos me chamam de tolo
O
mundo diz que estou “fardado” a morrer;
Esperemos
um pouco
E
vejamos o que Cristo tem a dizer.
“Ele
não tinha habilidades,
Talvez
seu falar fosse um breu;
Mas
fez o que ordenei,
Ele
entregou tudo a Deus.”
Gostaria
de ouvir dEle tais palavras,
Embora
seja um tanto improvável;
Mas
não me importo com a opinião do povo,
Afinal
não estou perguntando se sou ou não aprovável.
Alguns
permanecem, por bons motivos, em casa,
Já
outros ficam sem razão ou causa;
Mas
o covarde é o pior tipo, que apunhala
Pelas
costas quem foi à guerra.
Cristo
foi beijado no jardim
Por
um amigo íntimo;
Suponho
que outros o imitarão
Até
que este mundo chegue ao fim.
Alguns
são comissionados
Pelo
Próprio grande Médico,
Mas
recorrem a mãos humanas,
Que
os deixam num canto esquecidos.
Como
se estas conhecessem melhor do que Ele!
Ou
suas palavras fossem de maior valor!
Eles
se esquecem de que Jesus
É
o lugar mais seguro deste mundo, onde quer que for.
Alguns querem viver longamente,
Como
se não pudessem morrer cedo;
Um
dia com o Filho vale infinitamente mais
Do
que um milhão na Terra ou na Lua.
Jesus
é minha vida,
E
a morte meu maior quinhão;
No
Céu haverá prazer infindo,
Mas
na terra a dor é nosso pão.
Se
de fato crêssemos
Nas
palavras de Jesus
Não
temeríamos o futuro,
Pois
Ele é Luz.
Quem
conhece a Cristo como Professor
É
um pessoa maravilhosamente tola;
Ela
deixa esse paraíso terrestre
E
“foge” logo para a escola!
Conheço
pouco de mim mesmo,
Mas
Jesus conhece tudo;
De
alma exultante, canto e faço oração
Sob
Suas asas, Sua proteção.
Maravilhoso
é pertencer a Jesus,
Única
vida que vale viver;
É
gloriosamente divertido, é céu vívido
Quando
por Ele só resta morrer.
Sem
hesitação, avante!
Homens,
suas espadas tomem!
Coração
e vida a Jesus!
Abram
as asas e voem!
Voem
na salvação de Cristo
Até
alguma nação pagã em trevas;
Não
há motivo para pestanejar,
Jesus
suas mãos irá segurar.
JESUS
É NOSSA MENSAGEM!
JESUS
É REI E SALVADOR!
JESUS
É NOSSO ÚNICO CAPITÃO!
JESUS
É TUDO, É ÚNICO SENHOR!
Avancem,
homens em Bretanha,
Sejam
bravos na Cruzada santa;
Avante! Tomemos posse
Das
terras prometidas pelo Santo.
O Deleite do Cristão, na
Terra e nos Céus
Charles T. Studd
Tradução de Cesare
Turazzi
A
ordem por Cristo dada é simples,
E
deve ser obedecida;
“Pregai
meu Evangelho
Por
toda a terra”: Palavra dita e escrita.
Cristo
não tem favoritos,
Ele
viveu e morreu pela humanidade!
Todos
devem conhecer Suas palavras
E
ouvir Seu gracioso “Vinde”.
Intempéries
encararei
Em
terras desconhecidas,
Aonde
ninguém jamais fora,
Pregarei
Cristo a regiões sombrias.
Deixarei
as noventa e nove
E
buscarei pela uma que se perdeu;
Retorná-la-ei
a Cristo,
Para
que dEle ouça: “Você é meu”.
A
jornada não será fácil,
A
comida pode ter azedado,
O
clima ser traiçoeiro,
Os
homens uns endiabrados.
Mas
e daí? Meu Jesus
Padeceu
torturas e a cruz
Por
mim, principal dos pecadores,
Para
trazer-me à Luz.
Talvez
morte e pobreza,
Ou
pesar – ou dor – ou vergonha,
Mas
e daí? Os mártires viveram
E
sofreram sob a mesma sombra.
Não
desejaria viver
Senão
para lutar
Por
Jesus Cristo e pecadores,
Sob
sol, chuva, luar.
E
nalguma batalha feroz,
Eu
amaria morrer lutando,
Ver
Jesus retornando
Para
levar-me aos céus.
E
andando nas ruas de ouro,
De
vergonha corarei,
E
meu rosto esconderei
Até
que minha coroa caia.
Coroa
que Jesus ganhou e deu
A
Seu Filho indigno,
Que
tão pouco fez, e fez mal,
Mesmo
imitando o Emanuel.
Mas
se ela não cair, lançá-la-ei
Aos
pés de Jesus,
E
correrei e buscarei o lugar
Mais
humilde entre os Seus.
E
provavelmente chorarei copiosamente
Até
que Jesus venha e seque meus olhos,
Pois
perceberei a profundidade
De
Seu grande sacrifício.
E
verei que não posso voltar
E
mais uma chance eu ter
Para
servi-Lo mais e melhor,
E
por Ele sofrer e morrer.
Então
exultarei em êxtase
Junto
a todos os santos:
“Glória
a Deus, o Pai,
Ao
Filho e ao Espírito Santo”.
Também
a alegria de encontrar
Amados
que haviam partido,
E
assistir aos demais
Chegando,
com gozo exprimido.
Oh!
Que intimidade
Na
família de Deus;
Imagine
poder perguntar
O
que quiser aos Seus.
Quero
ouvir de Jonas
Como
foi dentro do peixe grande,
E
o quanto João Batista debochou
Ao
ver sua cabeça numa estante.
Como
Daniel se sentiu
Ao
entrar na cova dos leões;
O
que Gideão pensou ao sair
Com
senão trezentos homens.
O
que Nabuco[2]
pensou quando
Viu
os três quase gripados
Ao
serem lançados à fornalha
Por
não adorarem ouro forjado.
E
o que sentiram quando souberam
Que
haviam simplesmente
Caminhado
ao lado de Jesus,
Que
dos céus veio pelos Seus.
Vemos
que Nabuco.
Foi
pego de surpresa;
Atônito,
aumentou o fogo
Para
os três fazer de presa.
Precisamos
duns homens feito
Sadraque,
Mesaque e Abdnego
Para
nos fazer uma visita,
E
fazer a piedade vista.
Os
três nos diriam que estamos atrasados,
E
dementes, loucos até não poder mais ver,
Feito
o pobre tio Nabuco. esteve
Antes
de se arrepender.
Afinal,
eis a estátua,
Que
agora chega à cidade!
São
tantos os devotos
A
lhe prestar lealdade.
Ah,
e o que Elias pensou no monte Carmelo
Ao
enfrentar a poderosa multidão!
Eia!,
como ele zombou dos baalins,
Debochando,
chamando seu deus de fujão.
E
o que os apóstolos sentiram e pensaram,
E
o que disse a mulher
Quando,
pasmados, viram Jesus Cristo
Ressurreto
dos mortos, a viver.
Ah,
as caretas cômicas dos
Magistrados
filipenses
Quando
tiveram de pedir perdão
A
Paulo e prestar-lhe benesses.
Ah,
os pensamentos de Simão
Quando
teve as correntes soltas;
Os
portões, sacudidos, foram abertos
Feito
o rugido de um grande leão.
E
por que a pobre Rode pensou
Que
seria caçoada, embasbacada,
Por
dizer a todos que Pedro estava
À
porta, batendo sem parar? Que pena!
Que
tal os rostos dos saduceus quando
Dos
pescadores escutaram:
“Obedeceremos
ao Senhor, não a homens!”.
Ah,
seus olhos se reviraram!
Bom,
eles sabiam que Pedro
Negara
ao Senhor, por medo
De
mulheres, mesmo ambas
Nenhuma
arma portando.
Eles
devem ter se sentido como se
Houvessem
comido ovos podres;
As
pernas bambearam, a boca amargou
Ao
ouvirem aquilo de Simão, aquele que negou.
Ah,
ao ouvirem Pedro, com olhares de horror!,
Pedindo
aos soldados romanos:
“Por
gentileza, crucifiquem-me,
Mas
não como a meu Senhor!”.
Sim,
e como a multidão olhou
João
enquanto o óleo fervia,
Mas
ele começou a cantar
E
ao Senhor só agradecia.
Não
haverá diversão no céu?
Ouso
declarar a todos
Que
jamais haverá tanto riso
Quanto
no paraíso.
O
prazer será infindo:
Teremos
um lar nos altos céus,
A
perfeita família do Pai celestial
E
o amor dos Seus, em tudo ideal.
Serviremos,
entusiasmados,
O
Mestre perfeito, e cada servo
Cantará
a Cristo Jesus:
“Mais
trabalho, para mim e para os Seus!”.
Todo
coração resplandecerá ao contemplar
O rosto de Jesus, nossa Salvação;
Cantaremos,
sim, a maravilhosa História
Da
incomparável graça do Pai, oh Salvação!
Do livro Antologia de Poesia Missionária - Volume 3 (CLIQUE AQUI PARA BAIXAR).
Olá querido irmão, Deus te abençoe por este trabalho excelente para a glória de Deus. Posso postar em áudio alguns dos seus poemas contidos nestes livros? Darei os créditos, quero postar no meu canal no Youtube.
ResponderExcluirDesde já agradeço...
Olá João Paulo,
ResponderExcluirmeu irmão, sinta-se livre para postar os poemas em áudio. Não deixe de citar a fonte e o tradutor, por favor. E se puder, compartilhe conosco o resultado, para que possamos divulgar.
Deus lhe abençoe poderosamente!
Sim,
ResponderExcluirMuito obrigado, Deus te abençoe em Cristo sempre.