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quinta-feira, setembro 01, 2022

Dois poemas de Aline Couto Mota

 


SILÊNCIO DA MINHA ORAÇÃO

 

Senhor, ouça-me no silêncio da minha oração

 

Atende o meu clamor, quando pela madrugada

Minh'alma rogar, suplicar por misericórdia

Pois já em minhas entranhas sinto o frio

Da noite que está por vir

 

Atende-me Senhor, no silêncio da minha oração

 

Reveste-nos com toda a Tua armadura

Para que possamos resistir nesse dia mal

Imploro que coloques em nós labaredas

Labaredas de FOGO SANTO para queimar toda

A impureza e nos guiar pelas noites

Escuras do viver transformando-as em dias

 

Guia-me no silêncio da minha oração

 

Sim, guie-nos como fizeste a Teu povo Israel

Ao sair do Egito pois pela Tua onipotente mão

Já fomos libertos do julgo de Faraó

 

Ajude-me no silêncio da minha oração

 

Senhor, ajude-nos agora a chegar ao Mar Vermelho

Para que ali eu clame a Ti e como a Moisés

Me dês ordem de estender a mão sobre as águas

 

No silêncio da minha oração, graças Te dou, Senhor

 

Então verei o livramento do Senhor

Porque o exército de Faraó perecerá

Cantarei e dançarei como Miriam

Pois que o Senhor triunfou gloriosamente

E ouviu a minha voz no silêncio da minha oração

 

 

HISTÓRIA DE AMOR

 

Quisera eu...

Que o meu cantar fosse capaz de carregar

Tudo aquilo que sinto

Quisera eu... que o meu cantar

Fosse puro, santo e agradável a Deus SEMPRE

Quisera eu... que o meu cantar

Fosse a manifestação do Espírito Santo em mim

Quisera eu... que o meu cantar

Levasse os ouvintes a adorar ao REI JESUS

Quisera eu... que o meu cantar

Libertasse os cativos

Quisera eu... que o meu cantar

Curasse os enfermos

Quisera eu... que o meu cantar, fosse louvar

Quisera eu... Saber louvar

Quisera eu... Ser guiada pelo Espírito Santo

Quisera eu... Conhecer o meu Senhor

E viver uma linda

HISTÓRIA DE AMOR


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