"Há poemas ininteligíveis nos seus elementos, porque só
o poeta tem a chave que o explica; mas a explicação não
é necessária para que pessoas dotadas de sensibilidade
poética penetrem na intenção essencial dos versos".
Manuel Bandeira
Às vezes presente,
Tantas vezes ausente.
Presente ou ausente,
Eu tenho fé.
Seja do tamanho de um grão,
Seja microscópica,
Sutil ou intensa,
Ela é a minha fé.
Se com ela me convenço, sem ela me venço.
Se com ela eu falo, sem ela me calo.
Se há nela esperança, sem ela nada sou.
Nos territórios transitórios da vida,
Espero algum dia poder ouvir:
A tua fé te salvou!
Visite o blog do autor: http://www.wmagnoribeiro.blogspot.com/
Muito bonito esse poema que fala de fé. Gostaria de estar publicando ele no meu blog com o seu nome e nome do autor.
ResponderExcluirPode publicar à vontade, irmã Roseli. Cite sempre o nome do autor e a fonte.
ResponderExcluirDeus lhe abençoe!