SONETO DE PALHA
O que perdi, perdi. O que ganhei não tenho,
Do mundo que não tem meu corpo despojado
Da alma que o Céu preza, e que já foi comprado
Por preço imensurável, na nudez de um lenho.
Se a rica manjedoura é pobre em palha e é ouro
O ouro já não paga, e a palha agasalhou
O rei que muitos reinos áureos conquistou
Viu-se na palha pobre o seu maior tesouro.
Quem tem no nobre ouro a palha vil rupestre,
Ante o ígneo olhar deste supremo mestre,
Embora em palha vã terá riqueza imensa.
Não há ninguém que o compre. Não há ninguém que o vença.
É vero o seu caráter, é firme a sua crença;
É ilusório o TER efêmero, ante o SER que permanece.
OLÁ MEU IRMÃO, GRAÇA E PAZ!!
ResponderExcluirPOXA VIDA, FIQUEI MUITO SATISFEITO EM VER UM DOS POEMAS QUE MEU TIO ADELÍRIO PRODUZIRA AQUI PUBLICADO.
VOU VER SE CONSIGO OUTROS, EM CONSEGUINDO LHE ENVIAREI BREVEMENTE.
LEIA [1ºCO.15.58]
OBRIGADO E QUE DEUS O ABENÇOE!
Ernane Freitas.
http://blogdoernane.blogspot.com/
Falou meu amado Ernane. Caso consiga mais textos, pode enviar!
ResponderExcluirDeus lhe abençoe.
Um abraço do Sammis
Bom dia
ResponderExcluirEntrei neste blogue porque estou á procura de um poema de Myrthes Matias que começa com: "Perdão Senhor, mas preciso desabafar..."
Se conhecer e me puder enviar eu agradeço muito, porque eu tinha este poema e não consigo encontrá-lo.
O meu endereço electrónico é:
anagambino@gmail.com