Se pudéssemos encher os mares com tinta,
E os céus fossem feitos de pergaminho,
E cada graveto neste mundo se tornasse uma pena de escritor,
E todo homem, um escriba por profissão,
E escrevêssemos sobre o amor de Deus,
Secaríamos os oceanos;
E os rolos não poderiam conter todas as palavras
Ainda que se estendessem de um extremo ao outro do céu.
Autor anônimo.
Palavras gravadas na parede de um sanatório na Califórnia, em 1917.
Palavras gravadas na parede de um sanatório na Califórnia, em 1917.
Fonte: Revista Mensagem da Cruz , n° 144 (Jan – Mar 2009).
Nenhum comentário:
Postar um comentário