Morrendo
ESTIOLANDO
A vida se esvai, as lágrimas rolam...
A morte assusta... as imagens vão Sumindo
DERREPENTE as expectativas se Afunilam...
DERREPENTE o SONHO é substituído pela FRIEZA da REALIDADE!
DERREPENTE a sua VISÃO se resume ao teto do quarto
Derrepente VOCÊ percebe que está trilhando o CAMINHO sem Volta!
Derrepente você percebe que já realizou a última retrospectiva de sua vida, se é que você a considera vida...
Derrepente você lê nos olhos dos médicos e dos poucos que estão ao seu lado:CONDENADO! MORTE CERTA!
dERREPENte você percebe que tudo foi rápido. O tempo.... continua! Você passou...
Derrepente, VOCÊ, não sabe o que virá depoi-s
DERREPENTE, O MEDO esfria MAIS o FRRIO da MORTE
F A L T A ... a r... As coisas EMBAÇAM,...embaçam -...-......-........-.-....--------------------------------------------------------------
Morreu derrepente....
“Aquele que crê em Mim, ainda que morra viverá. Crês tu nisso?” – (Jo 11.25-26)
Cidade de São Paulo em Estrofes
Multidão de anônimos se engarrafam.
Em cada dia, o desafio da sobrevivência e a incerteza da volta.
As águas caem...
Muitas interrogações para apenas um dia...
O medo amordaça, e os zumbis seguem o seu fluxo nas inúmeras filas...
No metrô as pessoas se olham e não se enxergam, se apertam e não se tocam, se desejam e não sabem. Quanta artificialidade no palco vital... em raras vezes sorrisos partem de rostos pálidos a procura de reciprocidade.
Em meio aos contrastes existe espaço para amar. Faça o seu!
A vida segue seu fluxo e a cidade exaure e nutre a sua prole...
Visite o blog do autor: http://projetonur.blogspot.com/
2 comentários:
Amigo Sammis :
Vim conferir as novidades no seu blog,reler um pouco e te desejar uma ótima semana..abraços, paz e poesia
Olá meu amigo, seja bem-vindo - paz e poesia para ti também!
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