quarta-feira, junho 25, 2008
Um poema de C. S. Lewis
A Prece Vespertina
De todas as minhas pobres derrotas e oh! de muito mais eu sei,
De todas as vitórias que aparentemente conquistei,
Da sagacidade que em teu favor demonstrar consegui,
À qual, enquanto pranteiam anjos, o auditório ri;
De todos os meus esforços, para a tua divindade provar,
Tu, que não concedeste um sinal, vem me livrar.
Pensamentos como moedas são. Que eu não confie, em lugar
De confiar em Ti, na imagem gasta de tua face neles a brilhar.
Dos pensamentos todos, até os que de acerca de Ti venha a ter,
Ó tu, Belo Silêncio, cai e vem libertar meu ser.
Do fundo da agulha e da estreita porta o Senhor,
Livrar-me vem do vão saber para a morte não ser meu penhor.
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3 comentários:
Eu tb já publiquei um poema do C.S. Lewis
Aqui
Ei vi, amado. Tentei mesmo conseguir a tradução completa do poema, mas não consegui.
Mas valeu pela dica!
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