domingo, julho 27, 2008
O TEAR, um poema anônimo
O TEAR
Minha vida é mero entretecer
entre o Senhor e eu;
As cores que ele mescla sem cessar
Deus mesmo escolheu.
Tantas vezes penas ele insere,
e eu, sem o orgulho depor,
esqueço que ele vê o lado de cima
e eu, o inferior.
Enquanto o tear não se calar, e
as lançadeiras não deixarem de voar,
Deus não irá desenrolar a tela e
as minhas dúvidas explicar.
Os fios escuros são tão necessários
nas hábeis mãos do tecelão
quanto os fios de prata e ouro
que ele colocou no padrão.
Anônimo
Do livro Encontrando a Peça Perdida, de Lee Ezell
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2 comentários:
Muito obrigado Sammis,
Foi de imensa edificação em minha vida aquela entrevista. Não só por Henri Nouwen como por Richard Foster.
Abraços,
Deus continue a te usar ricamente.
Fique na Graça!
Oi, uma benção.
Gostaria de saber se poderia usar letra em uma musica .
a paz.
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