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domingo, junho 30, 2024

AMPLITUDE, Revista Cristã de Literatura e Artes, chega a seu quarto número. Baixe a sua


Foi em julho de 2019. Há cinco anos atrás saia o terceiro e idealizado-para-ser o último número de Amplitude. E da terceira para a segunda edição, o lapso fora já de três anos. Como um editor pode explicar uma periodicidade assim? Me ajude, amigo leitor!

Cara de pau por cara de pau, deixe-me replicar um trecho de minhas desculpas pelo enorme hiato entre a segunda e a terceira edições, citando a mim mesmo:

 

Neste tempo, pude dedicar-me, além dos compromissos acadêmicos, à edição de diversos livros e recursos em serviço da igreja e da Literatura, e à manutenção religiosa dos blogs de serviço.

 

Sim, nestes anos todos não cessamos de produzir livros e recursos, tanto  enquanto autor, quanto como organizador e editor (dê uma olhada em nossa biblioteca de recursos gratuitos, AQUI ). Mas nada podemos contra a verdade, senão pela verdade. E a verdade é que editar uma revista — ainda mais uma com as propostas de Amplitude — é trabalheira de assustar até a um editor já meio calejado. Por isso seu irregular avanço e eventual queda — queda não, tropeço — para o prático, embora doloroso, abandono.

No entanto, compreendemos por fim que Amplitude precisava viver. Mas as dificuldades permaneciam as mesmas; assim, como recolocá-la em sua jornada? A solução encontrada foi retomar as atividades entregando ao leitor uma revista mais enxuta, embora mantendo boa parte das seções que ditaram o estilo da publicação. Opa, na verdade criamos até novas seções, como a de Games ou a Pharmacia.

Com a retomada, inauguramos também a chamada para publicação, abrindo espaço para que autores submetam suas obras para a seleção e eventual veiculação na revista.

Amplitude é uma revista de posição e cosmovisão declaradamente protestante; no entanto, somos amplos em nossa irmanação criativa com nossos co-navegantes do mistério do Deus de Abraão, Isaque e Jacó: Cristãos de todas as vertentes podem ser lidos em Amplitude. Nesta edição, temos poesia e contos, crônicas e artigos, quadrinhos, resenhas de livros e até de games para refrigerar nossas almas.

O trabalho de Amplitude é fruto e consequência de um esforço de divulgação e promoção literárias iniciado no já longínquo ano de 2006, com o blog Poesia Evangélica. Até hoje, o blog já publicou em torno de 700 autores, desde iniciantes a grandes nomes do protestantismo brasileiro e mundial — alguns, de quem você jamais imaginaria terem escrito poemas. E o blog segue a todo vapor, com postagens a cada dez dias, em média. Não deixe de visitá-lo: www.poesiaevanglica.blogspot.com .

No mais, tenha uma boa leitura, e compartilhe esta revista com quantos você puder.

      Sammis Reachers, editor


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quarta-feira, fevereiro 17, 2021

MOLDAGEM, um poema de Rosa Leme

 


Moldagem...

Não sou uma máquina, sou humana.
Viver é passar pela prensa, pela moagem.
Todos nós estamos passando
Pela soldagem, pela moldagem!
O oleiro está moldando a minha vida.
Que alívio, a paz divina me ilumina!
Nesta vida terrena
O concerto em mim
Nunca termina.
Estamos todos em transmutações...
Para seguir o caminho estreito
É preciso andar correto,
Procuro dar os passos certos.
Na minha essência sou fiel.
Nesta longa caminhada
De perdas e conquistas,
Já provei mel e fel!
O foco na direção do céu,
É um processo de aprendizagem
Que dura a vida toda...
Deus tem um coração amável...
A mensagem poética é simples;
Só vai entender o benefício da moldagem,
Quem tem um coração ensinável!

segunda-feira, dezembro 25, 2017

Quatro poemas de Natal


MANJEDOURA

Josué Ebenézer

O barro é esturricado, asseado,
e traz o brilho dos cuidados maternos...

Solitária.
No interior da estrebaria, rejuvenesce
quando o lugar se reveste de inconfundível luz.

Embevecida, abriga o menino Jesus.

Palavra bonita para o feio cocho
em que animais se alimentaram sôfregos.

Acolhimento.

A velha manjedoura é um coração que bate,
ao ritmo descompassado do desejo.

Palavra que reinventa o berço humilde
e há um gesto de compaixão nas palhas e panos.
Há uma prece de confissão no acolhimento humilde.

Cada coração de fé é uma manjedoura
em que o menino Jesus precisa deitar
para crescer na sua missão
de fazer andar nos lugares altos de Deus
o homens de boa vontade.

A velha manjedoura nos faz lembrar
que somos barro nas mãos do oleiro...


ACALANTO PARA O NATAL

J. T. Parreira

Dorme, dorme, não é ainda o tempo
da sombra da cruz abraçar o mundo, nem apagar
a escassa luz do velho testamento

Agora é o tempo dos acalantos, um dia
Outra madeira suportará o peso de um Deus, mas agora
Dorme, meu amor

Com os teus olhos encostados ao meu peito, sabes
Com os teus dedos a tocarem o meu rosto
Quem sou eu, nenhuma deusa poderia ser

Como sou, porque sou mulher e tua mãe
Dorme, dorme, meu amor, para eu guardar
Este momento de cintilações da tua face.


NATAL

Natanael Santos

O Verbo Eterno deixou a eternidade,
Alçou vôo e tomou as asas do Vento,
Fez um pouso pra trazer a liberdade,
Numa virgem: para o fiel
cumprimento,

Das mensagens que profetas predisseram;
Muito antes de o Verbo se encarnar.
Anjos em côro, com com júbilo disseram:
Glórias a Deus, Ele a paz veio implantar!

O Verbo Eterno vindo aqui humanizou-se,
Fez-se homem, não deixando de ser Deus,
Com o homem Ele identificou-se;

Tendo vindo especialmente pros judeus,
Mas no Calvário, na cruz Ele doou-se;
Para salvar: ricos e também plebeus!


Cortinas de Leds

Rosa Leme

A humanidade gira toda sobre a paz e o amor.
A humanidade gira no clima natalino,
Para comemorar o aniversário
De Jesus menino.

Deus contempla...
Ele está presente
Do sol nascente
Ao sol poente...

Nas casas e edifícios há faiscagem
Das cortinas de leds,
Das cascatas de luzes...

Nos corações de novo brilha uma luz!
No presépio encanto e belas cantigas
Debruçam-se, para venerar
A bela imagem do menino Jesus.

Bom é dar e receber presente...
Mas o melhor presente
É Jesus presente no coração da gente!

No natal todo mundo é bom freguês.
Você vê toda esta gente
Correndo atrás de presente...
Todos eles Deus que fez!

No clima natalino flui alegria, esperança,
Parece que todos amam a bela criança!

No ar há um cheiro suave de amor
Que inebria de paz o nosso ser interior...
Que todos os dias sejam natais de amor...
Feliz Natal!

quinta-feira, abril 13, 2017

O Cristo e sua Páscoa: 3 Poemas


Paixão

Newton Messias

Foste pendurado nu entre céu e terra
como se ambos te condenassem ao degredo.
Mas não: convulsionou-se aflita em baixo a terra
e em cima o céu, em pleno dia, fez-se negro.

Foste traído pelo amigo, aprisionado
e bem alto, de abandono, se ouviu teu grito.
Como se até mesmo por Deus abandonado
morresse fora dos muros um ser maldito.

Mas em segredo e longe dos olhos humanos
(são sempre ocultos os milagres mais reais)
o véu do templo se rasgava totalmente.

Sinal que o Pai cumpria enfim antigos planos
de perdão, reconciliação, gratuita paz:
inaugurando um novo reino para sempre.



O milagre da Páscoa

Rosa Leme

Seu amor divino ilumina nossos corações.
A grande infâmia e as dores agudas
O seu amor e o poder da sua paz.
Da cruz serve para revelar 
Ele se esvaziou...
Resplandeceu dos seus lábios.
Ali pregado na rude cruz ele não exaltou. 
Só o amor e a graça
Desse mundo árido, seco.
Ele teve sede ofereceram o cálice amargo. 
Ele sentiu a aridez má, 
O terrível cálice da ira
Foi transpassado pela afiada espada.
Esgotou até a última gota 
Do amargo cálice 
Sobre o maldito madeiro da cruz. 
“Eloi, Eloi, Lamá sabactani...”
Estou firme no glorioso caminho;
O grito de angustia resume 
O fim do tormento das trevas.
 A morte está vencida. 
Tudo está consumado. 
No gozo do céu a coroa de amor
Feliz páscoa para todos!
Substituiu a coroa de espinho. 
A cruz vazia é a evidencia 
Que o milagre do amor
Já foi concluído.



DE TAL MANEIRA

Julia Lemos

O homem que amou o mundo de tal maneira
não fez poesia.
mas suas palavras incandesciam
varavam portas e prorrompiam
as paredes do coração

O Mestre não era homem de poesia
mas sua frases arremessavam-se tais torpedos
acordando reis estarrecidos.

Não era lírica a voz do homem que se apaixonou
daquela forma pelo mundo.
Falava dos lírios
dizendo que se tivéssemos fé 
seriam assim nossos vestidos.
Falava dos pardais
para nos lembrar a nossa importância,
Deus teria todo o cuidado se a Ele
entregássemos nossos mais secretos fardos.

Eram como versos brancos
as suas palavras lisas e de pedras pontiagudas
ferindo nosso amor de brilhantes,
safiras, águas marinhas, turmalinas. 
E ungia-nos com óleo fresco e a água lustral
que se davam aos deuses.

Na noite já alta ele despedia amigos
com os corações contentes
e as mentes cheias de perguntas.

Dobrava os joelhos.
Lá no monte sua voz ecoava
em remoinho pelo deserto:
- Pai!
Falava sobre os homens 
e suas palavras eram ouvidas a meio-tom
por um Deus perplexo.



terça-feira, junho 30, 2015

ÁGUAS VIVAS Volume 4 - Antologia de Poesia Evangélica - Baixe o seu exemplar!


      Dois anos se passaram desde o último volume de Águas Vivas, já seis anos desde o volume inaugural. Antologia poética bianual que almeja reunir e proclamar textos de significativos poetas evangélicos da atualidade, Águas Vivas nasceu e manteve-se sempre sob o signo da diversidade, reunindo poetas jovens, iniciantes de voz promissora a outros já experimentados e consagrados; autores oriundos dos mais diversos rincões do Brasil, e ainda de Portugal, e de diferentes filiações denominacionais.
      Este quarto volume vem confirmar a vocação pela pluralidade de Águas Vivas: Temos aqui jovens poetas de riquíssima expressão como Patrícia Costa, Marvin Cross, Maria Isabel Gonçalves e Luciano dos Anjos, ao lado de vozes experientes expressas pela força lírica e devocional de Rosa Leme e Romilda Gomes, o doce sotaque cordelístico de Roberto Celestino e a poesia francamente social de J.F.Aguiar.
      Paul Celan costumava dizer que “a poesia é uma espécie de regresso a casa.” Outro grande poeta, o espanhol Pedro Salinas, referia a poesia como “uma aventura [rumo] ao absoluto.” Pois esse singelo e aprazível exercício rumo ao Absoluto, onde, por maneiras multifacetadas, cada autor (re)constrói sua trilha e funda(menta) sua singularidade, é o que você encontrará aqui, amigo leitor. E pensar que a poesia, há ainda quem o diga, ‘não tem função’. Mas, sintetizando as opiniões dos referidos poetas, acreditamos que, ao contrário, a ela cabe a função mais nobre: lembrar-nos do Absoluto, sendo a um tempo a ferramenta e o memorial; aproximar-nos de Deus, grande porto de conturbada saída e de graciosa chegada da aventura humana; enfim mapear, com sua cartografia do inefável, nosso retorno ao Lar uma vez perdido.
      É sempre com renovada alegria e senso de dever cumprido que trazemos até você, amigo leitor, um pouco da ótima poesia cristã produzida atualmente por nossos irmãos, que têm no verso a expressão de suas almas, a extensão de sua fé.

Sammis Reachers

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sábado, maio 10, 2014

SER MÃE, poema de Rosa Leme



SER MÃE:

É sentir o coração queimando como fogo.
É cuidar, zelar, se preocupar por outra vida.
É sentir a dor, a ferida que está no filho.
Ser mãe:
É contentar– se, estando triste.
É sorrir com dor.
“É também contentar-se de contente.”
É sentir a dor, que fere sem doença, sem ferida.
Ser mãe:
É aceitar o desafio de dar a vida.
É andar só em meio a multidão, esperando
o retorno do filho, ou a vinda do filho querido.
Ser mãe:
É cuidar de outra vida e se descuidar,
É passar a noite em claro.
É ser sentinela, atalaia.
É deixar o amor se esparramar.
Ser mãe:
É presenciar o nascer do sol, o seu clarear.
É desfrutar da luz clareando o dia.
É ver o dia ir embora e ver a noite chegar.
É deixar o amor como vertente transbordar.

Ser mãe:
É ver o véu da noite descer e saber
que na madrugada o berço vai embalar.
É outro ser aconchegar,
e sentir frio no aconchego do lar.
Ser mãe:
É estar presa a um coração por toda sua existência.
É ganhar um presente, é dar e receber.
É aprender, ser persistente, ensinar e ter paciência.
É um elo, uma aliança que estará sempre na sua consciência.
Ser mãe:
É contentar-se com o presente, emocionar.
É se alegrar, chorar, amar...
Sem explicar, ser mãe é ser feliz.
Ser mãe:
É ser abençoada, privilegiada, agradecida
por ser agraciada, a escolhida.
Deus a escolheu para conceber, conceder a vida.

quinta-feira, abril 17, 2014

PÁSCOA, um poema de Rosa Leme



Páscoa
Páscoa o que é? É ressurreição?
A paixão de Cristo?
Páscoa o que é isso?
Ovos, coelhos,
chocolates, simpatias?
Páscoa significa renascimento
Páscoa é época de renovo,
Renascer do pó, das cinzas.
Páscoa é a possibilidade
De uma nova vida.
É uma nova chance de mudar.
Mudanças para melhorar
Mudança de comportamento, de atitudes.
Páscoa é tempo de reflexão
É tempo de repensar a vida
A maneira de agir e interagir
Com os outros, com o mundo.
Páscoa para todos que encontraram a verdade
É O real caminho do crucificado.
o Significado real de páscoa é Jesus Ressuscitado.
Para estes a páscoa,
É a esperança e a certeza que nas lutas e vitórias
Jesus será sempre. Sua fonte de luz.
Páscoa é tempo de festejar sim.
Festejar a vida, a vitória.
Pois afinal Jesus derrotou a morte.
E não festejar o engano, a mentira,
E sim festejar a verdade.
A verdade da real mensagem da cruz;
Páscoa é tempo de renascer
e deixar a luz brilhar.
É Deixar o brilho de a sua alma resplandecer...
.
Brilhe. Jesus vive... Jesus está vivo. Aleluia!
Jesus a luz verdadeira...
Brilha dentro de mim, Ele brilha dentro de você.
Feliz Páscoa!

quarta-feira, outubro 02, 2013

Dois poemas de Rosa Leme



Fonte

Jesus minha doce fonte,
Fonte inesgotável de paz.

O amor que provém de Deus,
É um amor vivo.

É um amor infinito.
É um amor colorido.

É uma fonte inesgotável.

Água viva
Água cristalina,
Que cura e purifica.

Ele traz-me a paz.

Fonte que elimina o que é mal.

Fortalece, e me renova,
E ilumina minha alma.

Só Jesus me satisfaz!

Meditação: “O amor satisfaz plenamente todas as exigências de Deus “ (Rm13: 10)



Jesus é o Capitão

O lar é o porto seguro
Da família.
O leme é Jesus Cristo
Quem guia.
O barco é o dialogo e a união
O combustível é a oração
A sabedoria soma com a paciência,
É a coragem para os servos
Passarem pelas provações
Aprendi sempre que saudações
Trazem emoções.
Uma palavra amiga
Dilata o amor nos corações
Com Jesus no barco
A paz toma conta da tripulação
Em paz a longa viagem será sempre serena
Tanto faz o destino
Se  é para o sul ou para o norte.
Jesus é o capitão
Tranquilos todos vão...
Em paz eu simplesmente voo...

Meditação: "Com a ajuda de Deus realizaremos grandes feitos. " (1 Cor 4:20)


sexta-feira, maio 11, 2012

Um poema de Rosa Leme para o Dia das Mães




Doce Som


Voz leve, mansa.


Sua voz é amor,
O som.
Ser mãe é um Dom!


Sua voz,
Sua voz é o canto em verso
É a rima em prosa...


Sua voz transmite amor,
Sua voz é leve como o toque
Da fina neblina nas pétalas da flor...


Como sua voz é formosa!
Sua voz é suave, cheirosa
Como o desabrochar de uma rosa.


Sua voz,
É como o grito sem eco,
Como a essência do silencio...
Como a meiguice da paz.


Sua voz,
Sua voz é deleite...
É como o sussurrar lento
E suave do vento...


Sua voz é divina!
Cheia de graça...
Sua calma traz sossego
Traz paz na minha alma.


(Provérbios 30:29.)
Muitas filhas têm procedido virtuosamente,
Mas tu és de todas é a mais excelente!


Rosa Leme

quinta-feira, abril 21, 2011

Um poema de Rosa Leme



PÁSCOA


Imenso tesouro,
É o seu amor.
Tesouro sem equivalente valor
Foi sua dor.


Sua fidelidade é jóia preciosa.
Vale mais que o puro ouro.


Derramou o seu sangue,
Na cruz por amor.


Hoje por amor
Eu sigo a sua luz.
Sua paz me seduz.


Amo-te Jesus!


Hoje tenho certeza,
Que é o seu amor,
Que me conduz.


Pela sua morte de cruz
E porque me redimiu.
Só posso te agradecer meu amigo!


Sei que está comigo,
E que no perigo,
É o meu esconderijo,
Meu seguro e abrigo!


Então obrigada!


Pela sua doce palavra
Que me trouxe e me traz
Alivio e alegria!


Mostrando-me que sou capaz.
Obrigada pela sua paz.


Por tudo que fez e por tudo
Que por mim vai fazer.
Obrigada Meu pai e meu Deus!


Obrigada meu amigo!
Meu senhor e salvador
Jesus Cristo!

terça-feira, março 08, 2011

Um poema de Rosa Leme para o Dia das Mulheres



SIMPLESMENTE MULHER!

Com a letra ‘’M ”de mãe;
Com responsabilidade suave;
Natureza, Deus a fez feminina.
Delicada, formosa, pura e linda;
É uma flor no jardim de Jesus.

Mulher sábia
Com a sabedoria de Deus,
Com uma palavra pode mudar uma nação.
Pode transformar a guerra em paz.

Mulher símbolo de força
Fé inabalável.

No lar, mulher sal da terra
É o sol que brilha, emitindo luz
Para sua família.
É o sal que dá sabor de mansidão
E domínio próprio para todos.

Mulher protetora
Age como uma leoa para defender seus filhos.
Mas com carinho tem o semblante suave
De um ser celestial.

Que linda criatura!
É tanta sua meiguice no olhar!
Com doces palavras sabe os tristes alegrar.
Com tanta ternura!
Parece mais é um anjo de candura.

Mulher quanta fidelidade!

Nas alturas, nos montes, nas marés altas ou baixas,
Na tempestade, no deserto ou no vale
Ela é fiel ama sem medida.

Mulher guerreira,
Desbrava com doçura, vai sem medo...
Luta pelos injustiçados com candura.
Esquece a maldade da sociedade, luta pela igualdade.

Mulher pura, sem manchas.
É a mulher serva de Deus, que dobra os joelhos
Em oração e adoração ao senhor.
É a mulher que ama e libera o perdão.
Sou Simplesmente mulher!

Visite o blog da autora: http://poesiasderosaleme.blogspot.com/
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