Jorge
de Lima (União dos Palmares–AL, 23 de abril de 1893 — Rio de Janeiro, 15 de
novembro de 1953), médico de formação, foi poeta, romancista, tradutor, crítico
e pintor. Sua produção artística múltipla em temas, formas e interesses se
inscreve na segunda geração do Modernismo brasileiro (1930 – 1945).
De
seus inícios sob influência parnasiana, o autor avançou pelo regionalismo de ar
nordestino até o modernismo, cujo ápice podemos ver em Invenção de Orfeu, tido
como a obra-prima do autor e como um dos poemas máximos de nossa língua.
Aqui
reunimos aqueles que nos pareceram os melhores poemas cristãos dos livros de
Jorge de Lima, tendo como eixos de eleição o vigor de sua mensagem, a potencialidade
devocional, a beleza poética, a clareza, e certa ecumenicidade: poemas
passíveis de apreciação por cristãos de qualquer corrente, do católico ao
protestante, e mais, por todo aquele que se abriga sob as asas de nossa língua,
da qual Jorge é um de nossos mestres.
A
incontornável poética do menino de União dos Palmares, de simbolismo transcendente
e fagulhas surrealistas, que faz dos problemas sociais matéria-prima enquanto celebra
e destrincha o humano e o divino em linguagem densa, profética, avançando
sempre em direção à iluminação, ao lúmen, é um maná para nossos tempos
ressequidos, sedentos da restauração que só pode ser obtida nos braços de
Jesus.
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Meados de 2025: AMPLITUDE chega a seu sexto número, pela graça de Deus. Sim, apenas o sexto número, mas esta revista está fazendo sólidos dez anos. Foi no ano (pacífico, olhando de agora) de 2015 que nosso primeiro número chegava às tribunas virtuais.
Neste número, como se diz no hodierno jargão futebolístico, "a base vem forte": ficção e poesia, bases, lajes e pilares desta revista, entram em campo com uma seleção especialmente de peso, potente de autores do norte ao sul, do nadir ao zênite do Brasil. E até de Portugal e Moçambique.
As seções que o leitor tem aprendido a amar estão aqui, com acréscimos e ausências, que fazem parte do jogo.
Não apenas divulgar, mas estimular a produção artística é um de nossos motivos. Na página 12, temos o artigo O Credo de Um Artista, onde Jason Harms, apesar de seu empenho assaz puritano (calma, você não precisa concordar com tudo), oferece bons tópicos de reflexão e adesão para colocarmos Deus no centro de nossa produção criativa. No embalo, o artigo 12 Passos para ser criativo (pág. 27) dá excelentes — e simples — dicas que entregam o que prometem.
Em Jardim dos Clássicos, um conto de um clássico até que bem recente, o escritor e imortal da ABL Orígenes Lessa.
Temos crônica daquele que muitos consideram nosso maior poeta evangélico, Gióia Júnior, falando sobre aquele que ele, Gióia, considera o maior poeta brasileiro.
A revista abre com um papo sobre o trabalho editorial que realizamos no ministério Veredas Missionárias. Em nosso entendimento, não há como ser cristão (seja indivíduo, família, igreja, denominação, nação) sem ser missionário. Estamos aqui a trabalho, um trabalho penoso e simples, levar o Evangelho até o último povo, língua e nação. O mais que escapa ou bordeja esta prerrogativa é passeio ou tergiversação, ou, quando muito, ensaio. Assim, seguindo e ampliando uma iniciativa que começou em nossa última edição, veiculamos aqui gratuitamente (e mesmo à revelia) anúncios sobre empresas, pessoas e serviços que contribuem de forma direta com a causa missionária. Se este é o seu caso, entre em contato e nos traga sua história, que no próximo número você poderá aqui figurar.
Em tempo, pois há tempo: O leitor perspicaz perceberá opiniões (políticas, teológicas, cosmovisionais) díspares ao longo dos textos de AMPLITUDE. Veículo plural, as opiniões dos autores não refletem necessariamente a opinião da revista (sei que é ridículo ter que dizer isso, mas até a The New Yorker, a Granta e a The Paris Review o fazem. Pobres de nós).
Editarmos sozinhos uma revista como esta, com tantos textos, tantas seções, tantas especializações, é estafante. Mas o resultado gratifica: A literatura, e mais, o conhecimento, dom de Deus, celebra sua pequena e cordata festa, da qual você, leitor, é um convidado de honra. O Cordeiro é digno!
Por favor, não apenas leia, mas compartilhe esta revista gratuita, que existe para entreter, edificar e desmistificar vidas.
Sammis Reachers, editor
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Meu
livro anterior, Cartas e Retornos, nasceu num momento convulso, em pandemia, mas
seguindo um projeto editorial de certa forma linear, fincado a eixos temáticos
que lhe direcionaram ou estabilizaram o voo, sem limitá-lo, facultando até um
maior alcance.
Dividi
a obra em certas seções: O Ofício e a Meta, com metapoemas e versos
sobre a condição de estar poeta ou escriba, essa miséria luminosa; Primeiressências,
a feirinha de totens e sintagmas; Menino, com versos de maior nostalgia
ou biografados; A Missão, com poemas iluminados pela alegria de Cristo; Do
Amor, com textos espontâneos sobre ele, seguindo uma linha iniciada
em meu livro Poemas de Amor em Trânsito. Por fim, Experiessências,
com alguns poemas visuais e pseudo-concretos.
No
mais, este é só mais um livro de poemas, que podem cuidar de si mesmos.
O livro está disponível em formato eletrônico (e-book em pdf, gratuito) e impresso.
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O livro impresso (formato 14 x 21cm, 142 páginas) está disponível diretamente comigo, ao preço de 30 reais, já com o valor do frete incluído. Escreva para meu e-mail ( sreachers@gmail.com) , ou entre em contato pelas redes sociais.
Este pequenino volume reúne aqueles de meus poemas imbuídos de uma mensagem especial (ou essencial?), uma celebração do espírito missionário/missional, que julgo ser o ânimo (alma) a mover o corpo dito Igreja. Foram publicados ao longo de quase vinte anos, em alguns de meus livros e e-books.
Agregadas aqui estão também algumas frases imbuídas do mesmo espírito, publicadas no livro Sabenças e Sentenças da Missão, ou inéditas em livro.
Que a provocatividade destes versos e frases possa servir de inspiração devocional e missional para sua vida. Eles expressam, de forma inocente ou arguta, lírica ou quase rude, que não há causa maior nem urgência mais premente do que cumprirmos a Grande Comissão.
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Imersos num turbilhão de sentimentos e
solicitações, bombardeados por informação – muitas vezes tóxica, opressiva,
rasa –, feridos por receios e ansiedades, buscamos alegria, como quem busca, sem
saber, a essência da vida. Mas não a alegria passageira, conquistada ao obter
uma promoção no trabalho ou comer uma coxinha sem peso na consciência: ansiamos
por alegria duradoura, cientes talvez de que o estado alegre é o nosso estado
natural, perdido em alguma curva da história individual ou da espécie.
A alegria contagia e precisa ser assim: Somos
seres gregários, e a alegria verdadeira passa por compartilhar este sentimento
com os demais, numa troca luminosa.
Aqui, reunimos uma inspiradora coleção de
citações, coligidas de autores os mais diversos, sobre este tema que é saúde
para o corpo e o espírito. E, ao final deste volume, oferecemos uma reflexão
sobre a conquista da verdadeira alegria, muralha contra o desespero e o vazio
que nos rondam como que dia e noite.
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Janeiro de 2025: temos já 1/4 de século XXI transcorrido, desterrados em meio à virtualização de tudo — homens, objetos, lugares, logo animais — ; enquanto a crise climática solapa todas as latitudes da Terra, a ameaça de uma nova Grande Guerra, com iniciais assim mesmo, em maiúsculas, ruge no horizonte. Em meio ao caos, ulula a antiga promessa, com cada vez mais potência, urgência, certeza: ELE vem!
Chegamos à nosso quinto número, e agora contamos com ISSN (International Standard Serial Number), o código internacional que demarca as publicações seriadas.
Nesta edição, Amplitude traz contos de Ageu Magalhães, Eduardo Eiji Araki, Jorge F. Isah, Lucas Roberto, Paul Flucke e Tiago Lyra de Carvalho.
Na seção Poeta em Destaque, a voz da vez é a de Luiz Guilherme Libório, paulistano radicado nas Minas Gerais e que, do alto de seus 30 anos, tem entregado uma muito boa literatura – ensaios, estudos, romance – cujo destaque é a poesia.
Em Jardim dos Clássicos, a poesia da maior família de romancistas da literatura, as irmãs Brontë.
Falamos também sobre duas revistas que, cada qual à sua maneira, têm aberto espaço para a literatura cristã, a De Higgs e a Bulunga.
Rememoramos o projeto Águas Vivas, coleção antológica que celebrou, em seus cinco volumes, a obra de poetas evangélicos contemporâneos. E publicamos uma seleção de poemas de cada volume da antologia.
Em Hot Spots, um pouco da sabedoria desconcertante de Liev Tolstoi.
No mais, as seções tradicionais aqui estão: Parlatorium, Pharmacia, HQ, Galeria, Games e Notas Culturais.
Compartilhe esta revista, docemente gratuita, com quantos você puder.
Sammis Reachers, editor
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Além de poeta, esse mal menor, tenho, há quase duas décadas, sido editor de poesia. Ao longo do tempo, vez por outra fui indagado por curiosos e também poetas, sejam iniciados, iniciantes e outros que, poetas em potência, sequer deram o primeiro verso, mas, temerosos, soltavam questionamentos em busca de rumos e indicações que lhes permitissem o ingresso nessa Pasárgada Total que é a Poesia:
O que é a poesia? O poema? E o poeta?
Um dos motes para a realização desta antologia de citações é este: Ofertar, num golpe único, algumas das melhores definições e reflexões sobre o que é a poesia e o poema, o poeta e o fazer poético. Assim poetas, o almirantado, mas também marujos vários – críticos, filósofos, santos e bundalelês – aqui estão vaticinando suas assertivas, algumas delas realmente extraordinárias, é preciso dizer. E ainda descemos aos últimos porões do léxico: São 17 os dicionários consultados pelo verbete poesia.
Esta obra, única em seu teor e volume em nossa língua, é na verdade uma edição revista e bastante ampliada (duplicada!) do e-book gratuito Poesia em 500 Citações, que publiquei em 2018.
Após trinta antologias poéticas de maior ou menor calado, chegamos a uma (meta)antologia em prosa sobre a poesia em si, em dó, em lá de bem dalém do Bojador...
Gosto de definições, e vez que vez redigo lá as minhas. Uma das diletas assevera: O livro é um barco que te ensina a nadar.
Não sei ou não tenho coragem de dizer que se possa suscitar assim um poeta ex nihilo; no entanto, espero que esta obra, qual barco pedagogo, possa, lançando-os ao mar, despertar poetas em potência, assim como alimentar o ativo, em versos e vivências, para um olhar ainda mais acurado sobre o esplendor de todas as coisas, esplendor de cujo jogo de presença/ausência a poesia é espelho e refém.
Bem-vindo a bordo da nau incendiada, marujo. Queime seus pés no tombadilho ardente, produza ar quente para insu-flar o que restam das velas e o que você tenha de asas. E que você encontre, ao tombar o horizonte, aquilo que busca.
Como já é tradicional, há mais de uma década realizamos nossa retrospectiva "editorial" do ano, listando e rememorando tudo o que publicamos, e também onde fomos, enquanto autor, publicados.
Este foi um ano de menos publicações, ao menos se comparado com anos anteriores. Isso decorre de muitos motivos, mas o maior deles foi a publicação de um livro que vale por cinco: A imensa antologia Almanaque do Mobilizador Missionário, obra em que já vinha trabalhando há mais de ano, e que, em suas 1.100 páginas, reúne poemas, peças teatrais, ilustrações, dinâmicas e esboços de sermão sobre temas afeitos à obra missionária. O livro foi publicado no mês de julho. Um trabalho desta magnitude, a maior antologia dentre as quase cinquenta que já publiquei, realmente consome tempo, mente e alma de um cabra, além de alguma bufunfa ($$$), rs. Mas não se preocupe, ela é GRATUITA, para você ler, usar e compartilhar (faça isso!).
Outro motivo da "pequena" produção foi certamente minha dedicação à reta final de minha graduação em Biblioteconomia. Sim, agora seu editor, além de professor de Geografia e História, é também um bibliotecário! Um sonho antigo, ou fetiche de adolescente, agora realizado, pela misericórdia do bom Deus.
O primeiro e-book/antologia do ano (saiu em março) foi O Aborto em Frases, Poemas e Reflexões, onde coligimos textos diversos sobre este tema, motivados tanto pela sua urgência e gravidade, quanto por percebermos uma lacuna editorial.
O livro pode ser baixado gratuitamente pelo Google Drive, CLICANDO AQUI.
Em junho voltou à vida a Revista AMPLITUDE - Revista Cristã de Literatura e Artes, nascida em 2015. Em hiato desde 2019, a revista chegou ao seu quarto número, com 50 páginas dedicadas à arte cristã. Agora com ISSN e, esperamos, periodicidade (semestral) regular! Baixe gratuitamente o quarto número da revista, CLICANDO AQUI.
Em novembro, finalmente publiquei meu segundo volume de contos, Fabulário Índigo ( o primeiro, O Pequeno Livro dos Mortos, data de 2015). Reunindo contos escritos desde então, geralmente publicados em sites e blogs, alguns premiados em concursos e acolhidos em revistas literárias. São 204 páginas que congregam 31 contos. O livro, impresso em pequena tiragem, pode ser adquirido na modalidade impressa diretamente comigo (escreva para meu e-mail, sreachers@gmail.com). A versão em e-book pode ser adquirida na Amazon, AQUI.
Em 2018 havia publicado o e-book Poesia em 500 Citações, uma obra única em nossa língua, reunindo definições e reflexões de dezenas de autores sobre quatro temas ou eixos: A Poesia, o Poema, o Poeta e o Fazer Poético. Pois agora ampliei a edição, acrescentando outras 500 frases. Esta nova edição ampliada está disponível em versão impressa e eletrônica.
Caso você queira adquirir a versão impressa, a mesma está disponível no site da editora Uiclap, que imprime livros sob demanda. Veja AQUI.
Em dezembro saiu o doce As Mais Belas Frases de Natal, e-book gratuito reunindo (pouco mais de) 150 citações sobre esta data capital, e cujo sentido tem sido esvaziado ou deturpado à grande velocidade. Um e-book para ler e compartilhar.
Em abril o nosso fanzine, o depauperado Samizdat, ganhou uma nova edição, essa especial, dedicada à metapoesia. Você pode baixar o arquivo AQUI.
* * * *
Quanto à minha produção autoral, este ano foi humílima, se resumindo a um punhado de poemas, umas duas crônicas e dois contos (produção menor que em anos recentes).
Ainda assim, em agosto obtive o segundo lugar nacional no prestigioso Concurso Paulo Setúbal de Literatura, promovido pela Prefeitura de Tatuí/SP, com o poema O Poeta, esse figura da linguagem. Com direito a troféu, diploma e uma providencial quantia em dinheiro.
O mesmo poema obteve menção honrosa no 47º Concurso Literário Felippe D’Oliveira, este iniciativa da Prefeitura de Santa Maria/RS. Confira AQUI.
Assista ao vídeo da premiação e dramatização do poema, no Concurso Paulo Setúbal:
E em 20 de dezembro, obtive o 4º lugar no 3º Concurso Literário Emídio de Souza, promovido pela Biblioteca Municipal Paulo Bonfim / Prefeitura de Itanhaém/SP, com o poema Ode à Biblioteca.
REVISTAS
Em setembro, passei a integrar o corpo de colaboradores da Revista Bulunga, tendo algumas de minhas crônicas e contos publicados na revista que une humor, literatura e atualidades. Editada por Michel Salomão, Bulunga conta em seus quadros com o escritor e poeta Jorge F. Isah, amigo de anos deste que vos escreve. A periodicidade da revista é mensal. Acesse o site e leia gratuitamente as edições de Bulunga: https://bulunga.com/
E falando em revistas, em outubro tivemos o nascimento da ótima revista De Higgs, focada em ficção científica e fantasia cristãs, e editada por Eduardo Nishitani e João Moreira. Neste primeiro número, tive a honra de comparecer como autor convidado, com um poema e trecho de meu romance, além de uma entrevista. Baixe a sua AQUI.
Estive presente também na Revista Muito Além dos Videogames, que objetiva falar do universo dos jogos eletrônicos sob uma perspectiva cristã (sem necessariamente ser maçante ou proselitista), onde colaboro como articulista e revisor.
Contribuí com resenha/artigo nas edições normais da revista, a #11, falando sobre os jogos dos G. I. Joe para NES, e a #12, com uma análise do game Hook, para arcades.
Por sinal, no tocante justamente a este meu passatempo de resenhar jogos antigos (há quem goste de pescar, mas eu infelizmente não suporto), alguns textos vieram à luz neste ano. Confira uma retrospectiva dos textos retrogamers publicados em meu blog de desocupações, o Azul Caudal, CLICANDO AQUI.
* * * * * * *
O que 2025 nos reserva? Se o Senhor assim permitir, decerto teremos, já em janeiro, um novo número da Revista Amplitude.
Também, logo em inícios do ano, pretendo publicar um novo volume de poemas. Meu último livro poético foi o Cartas e Retornos, lá em 2021.
No tocante a antologias, sejam de interesse cristão ou "geral", há algumas em projeto, mas nada de vulto. E isso é bastante salutar: Compreendo que muito do devido, conforme percebi as necessidades temáticas, já foi suprido, realizado, e está disponibilizado para quantos tiverem interesse (e basta muitas vezes apenas isso, interesse, pois quase todas as antologias que já organizamos são gratuitas). No entanto, não há limites para o fazer livros, e seguimos à disposição dos ventos do Espírito que, acreditamos, têm nos guiado nos trabalhos durante essa jornada de já duas décadas. Assim, o amanhã está nas mãos seguras de Deus.
Aos amigos e irmãos rogamos que orem por nosso ministério literário e missionário, por graça, ânimo, sabedoria e criatividade em relação aos três focos ou o tripé sobre o qual o trabalho se baseia - mobilização missionária, promoção da literatura evangélica e elaboração de recursos evangelísticos. Ore por proteção, direção e bênção de Deus para mim e minha família, para que possamos seguir servindo a Cristo e aos que a Ele servem.
A
presente coleção de contos, caprichosa ou inconsequentemente designada Fabulário
Índigo, é um pequeno tour de force cujas narrativas
transitam desde a ficção científica utópica e distópica à hodierna crônica da
violência urbana, da fábula moral ao experimentalismo metafísico, do suave
horror ao humor mais escrachado. Tais eixos genéticos/genéricos
não são de todo insulares, independentes, mas costumam se interpenetrar ao
longo dos trinta e um contos aqui reunidos.
Costumo dizer que escrever poesia é encontrar imagens,
enquanto escrever prosa é encontrar saídas. Poeta com infiltrações
na prosa, aqui busquei saídas, embora, fiel à minha nomeadura, não me esqueci
nem escarneci do poder fundacional e transcendental das imagens.
Em termos bibliográficos, iniciei minha produção
ficcional com O Pequeno Livro dos Mortos, volume de contos
publicado em 2015. De lá até aqui, a produção se desdobrou em momentos de maior
ou menor euforia, ao sabor dos ventos benfazejos/malsãos da inspiração.
Este Fabulário, espero, é a continuação e o alargamento não de
um esforço, mas de um tão humano prazer de contar.
* *
*
Alguns dos contos do livro receberam boa acolhida em concursos e revistas literárias.
O conto que abre a obra,
A Segunda Vida de Gregor Samsa, foi escrito imediatamente após a
publicação de O Pequeno Livro dos Mortos, e foi publicado na Revista
Philos v.3 n°.24 (2017). Em 2020, saiu na Revista LiteraLivre (v. 04, n. 21).
Sahhir, o Perscrutador,
encontra-se com Deus foi igualmente publicado
pela Philos, ainda em 2017 (Philos v.3 n°.24), sendo veiculado também na
Revista Ligeiro Guarani (v. 03, n. 03, 2020).
A Solução Final foi publicado na revista Brasil Nikkei Bungaku
(n.64, 2020), bem como no site Escrita Cafeína.
A Ilha obteve a primeira colocação em sua categoria no II
Concurso Literatura de Circunstância, organizado pela Universidade Federal
de Roraima; recebeu ainda Menção Honrosa no 19º Concurso Literário Paulo
Setúbal, promovido pela cidade de Tatuí – SP, ambos em 2021.
O conto Na Véspera de
Um Dia Santo Numa Cidade Fulminante foi um dos vencedores do concurso
promovido pela Editora Dando a Letra, sendo publicado na antologia Quem Será
Pela Favela?.
Seu Onório do Bairro
Antonina foi igualmente um dos
vencedores do primeiro concurso Contos Fantásticos Niteroienses, sendo
publicado em livro pela Vira-Tempo Editora.
O conto Estranho
Horror na Senzala da Fazenda Colubandê foi publicado na Revista Mystério
Retrô em sua edição de n.15/2021.
Como Quem Guarda Uma
Cidadela foi publicado no
primeiro volume da Revista Estrofe, em 2022. E também saiu na Revista Sarau
Subúrbio, em 2021.
Para além disso, a
maioria dos contos foi publicada em minha coluna noJornal Daki, veículo de
informação e opinião de terras
gonçalenses.
O livro impresso (formato 14x21cm; 204 páginas) está
disponível para aquisição diretamente com o autor, ao preço de R$ 30,00, já
com valor de frete incluído. Escreva para o e-mail:
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preço de R$ 4,99, ou gratuito para aqueles que possuem a assinatura Kindle
Unlimited. Confira AQUI.
A mensagem do Natal: Não há maior poder do que o amor. Ele supera o ódio como a luz supera a escuridão.
Martin Luther King
Natal é o sinal de que Deus, em vez de nos olhar de cima para baixo, preferiu nos olhar nos olhos.
Lucas Lujan
Questiona-se se pode haver Natal quando de quase todos os lares foram arrebatados entes queridos, pais, filhos, em muitos casos paira a certeza, em todos, a ameaça de que jamais retornarão. O Natal, no entanto, é a comemoração do júbilo, e ainda que a casa não esteja alegre o bastante, ele não deixa de existir, pois procura então o mais recôndito recanto onde também o luto pode transformar-se em festa – o abrigo do coração.
Rainer Maria Rilke (escrevendo à sua mãe, durante a Primeira Guerra Mundial)
Natal não é uma estação. É um sentimento.
Edna Ferber
Bendita seja a data que une a todo mundo numa conspiração de amor.
Hamilton Wright Mabi
Natal é uma época não só de festas e alegria. É muito mais do que isso. É uma ocasião para refletirmos nas coisas eternas. O espírito do Natal é de doação e perdão.
J. C. Penney
* * * *
Guerras, pandemia(s), crise climática: O mundo suspira, e tem feito suspirar já há tanto... As pessoas clamam por um alívio e mais, uma solução, uma explicação e sentido para o transcurso das coisas, um sentido ou porquê para seus dramas pessoais e os dramas da espécie.
Em meio a esse turbilhão de problemas e questionamentos, o Natal é um refrigério, um momento de reequilíbrio de forças e afetos, de re-união e alegria.
No entanto, o Natal tem tido seu sentido diluído pela liquidez consumista que, em sua sanha, têm regulado por baixo as sociedades, robotizando ações e corações. Mas o Natal é fundamentalmente a festa da esperança, e esperançar é resistir.
Aqui, coligidas dos mais diversos autores, reunimos (mais de 150) frases de luz, alegria e sabedoria sobre esta data que congrega a todos nós, em maior ou menor grau, na busca de um conforto, uma trégua de paz, memória e acolhimento.
Leia e compartilhe estas frases e este e-book, que é gratuito, com seus parentes, amigos e inimigos, se tiver algum. Sim, celebrar o Natal é celebrar a trégua e o perdão, a vida e o renovo.
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Pelas mãos dos editores Eduardo Y. Nishitani e João G. Moreira, é com prazer que assistimos ao surgimento de uma nova revista, a De Higgs. Voltada para os temas de ficção científica e fantasia cristãs, a revista publica também poemas, entrevistas e resenhas. A revista circula no formato eletrônico, e é gratuita.
São palavras do editor executivo, Nishitani:
De Higgs nasce do sonho de glorificarmos ao Criador do Universo com nossos dons e talentos, principalmente no campo da escrita.
Nós da equipe da De Higgs estamos jubilosos pelo resultado e honrados pela presença dos autores que estão conosco na histórica edição inicial. Os diversos estilos de textos que tivemos o privilégio de degustar com os olhos superaram nossos anseios. Contos, entrevista, meditação, poema... enriquecem essa primeira edição.
Essa revista digital demonstra nossos ideais, de que podemos consagrar dons, talentos, abstrações artísticas... ao Infinito e Eterno. Uma das metas é, juntos, explorarmos as fronteiras da ficção científica e/ou da fantasia, para expandirmos as formas de espalharmos as profundas verdades cristãs.
Acreditamos na força (que a Força de Deus esteja conosco) da união (que não faz apenas açúcar) que a revista pode proporcionar: unidos, desenvolvermo-nos para criar textos inspiradores. Cada novo escritor cristão que surge é mais um que espalha sementes do Reino. E ambicionamos alcançar o número 2 do De Higgs, seguindo na velocidade e trajetória traçadas pelo Senhor dos Exércitos, aspirando ultrapassar a exosfera. Convidamos a todos: viajemos imaginariamente utilizando papel, caneta, lápis, PC, tablet, smartphones... rascunhando, desenhando, compondo, lendo, escrevendo, relendo, anotando, frisando... com todos os gêneros e subgêneros da ficção científica e/ou fantasia, sempre com viés cristão.
Caso haja discordâncias de opiniões, lembremos de uma das frases do Agostinho de Hipona: "No essencial, a unidade; na dúvida, a liberdade; em tudo, a caridade."
A revista está aberta para a receber textos (contos, mas também crônicas, resenhas etc.) para avaliação e eventual publicação nos próximos números. O edital está sendo preparado. Se você é autor, fique atento.
Nesta primeira edição, há contos, crônicas e devocional, além de poesia e uma entrevista com o escritor e editor Sammis Reachers.
Contato com o editor: eduardonishitani@gmail.com
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Almanaque do Mobilizador Missionário - Mais de 1.100 páginas de recursos sobre Missões e Evangelização
APRESENTAÇÃO
Olá amado visitante, graça e paz meu amado irmão. Este blog dedica-se a divulgar a Poesia Evangélica, seja ela antiga ou atual, de autores consagrados ou iniciantes. E ainda e-books poéticos, matérias e estudos sobre o tema. Se você é autor evangélico, colabore conosco enviando poemas e informações. Meu e-mail: sreachers@gmail.com
Poeta, escritor, antologista, editor e professor de Geografia no tempo que me resta - ou vice-versa. Autor de doze livros de poesia, cinco de contos/crônicas e um romance, A Ordem Luterana da Cruz Combatente. Organizador de mais de cinquenta antologias.
ROMANCE. E se as potestades espirituais adquirissem forma física? Seria lícito combatê-las fisicamente? Decida enquanto conhece a história daqueles que já tomaram uma decisão.
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